Ícone de Isopor
Artista:
Serifa
Obra:
Sou eterno
Local/Ano:
São Paulo/2022
Material:
Isopor
Técnica:
Instalação
Dimensões:
Aprox. 1,70m (largura) x 1,50m (altura) x 25cm (espessura)
Artista:
Serifa
Obra:
Sou eterno
Local/Ano:
São Paulo/2022
Material:
Isopor
Técnica:
Instalação
Dimensões:
Aprox. 1,70m (largura) x 1,50m (altura) x 25cm (espessura)
Artista Bruna Serifa

BRUNA SERIFA

BRUNA SERIFA

Bruna Serifa é latina, letrista e multiartista, e seu trabalho tem foco em letras e palavras, para dar voz e transformar histórias usando a arte e as cores como ferramenta. Acredita no poder transformador da arte e busca trazer em seu trabalho mensagens que questionem, fortaleçam, acalmem e acolham.


Depois de anos trabalhando em iniciativas sociais e ambientais, iniciou sua carreira artística em 2014 e, desde então, pintou em diferentes cidades do Brasil, EUA, Colômbia e Panamá, e participou de exposições coletivas em São Paulo e no México.

Bruna Serifa é latina, letrista e multiartista, e seu trabalho tem foco em letras e palavras, para dar voz e transformar histórias usando a arte e as cores como ferramenta. Acredita no poder transformador da arte e busca trazer em seu trabalho mensagens que questionem, fortaleçam, acalmem e acolham.


Depois de anos trabalhando em iniciativas sociais e ambientais, iniciou sua carreira artística em 2014 e, desde então, pintou em diferentes cidades do Brasil, EUA, Colômbia e Panamá, e participou de exposições coletivas em São Paulo e no México.

Foto da obra 1
Foto da obra 2
Foto da obra 3
Foto da obra 4

A obra Sou eterno é feita de retalhos de isopor, chamando a atenção para um material que pode durar para sempre se não for reciclado. Para dar a sensação de futuro e eternidade, ela fica pendurada no teto. Junto ao destaque da palavra, há um texto curto, em primeira pessoa, provocando o espectador a refletir sobre a durabilidade do material e do seu próprio consumo, levantando questões sobre a responsabilidade de cada um: "Todos meus iguais existem até hoje. A humanidade pode até acabar, mas nós aqui permaneceremos. Se nada mudar, eu serei o futuro."


A artista escolheu trabalhar com o isopor por ser um material do qual pouco se fala quando o assunto é educação ambiental, apesar de ser muito presente no dia a dia, e que, se não for direcionado para a reciclagem, pode durar para sempre.


Sobre a relevância de abordar o tema ambiental nas artes, Serifa comenta: "A gente precisa incentivar e falar mais sobre reciclagem, repensar o consumo e trazer esse tema para todos os espaços, inclusive em exposições e galerias. É urgente! E poder encarar esse desafio, com tantos outros artistas tão incríveis, é muito potente".

SOBRE O MATERIAL:

ISOPOR

Isopor é uma das muitas formas do plástico. O poliestireno expandido (EPS) foi criado em 1949, na Alemanha. Sua composição é 98% ar e 2% poliestireno. Por sua propriedade expansiva para qualquer tamanho e formato, e por ser isolante térmico, ele se apresenta como uma excelente matéria-prima para embalagens. 


Quando o ar é retirado de sua composição, torna-se um material extremamente resistente, que se fragmenta em microplásticos, espalha-se por toda parte e nunca desaparece da natureza. No mar, o isopor se transforma num ímã, atraindo poluição, agrotóxico, sujeira, óleo etc. 


O isopor é 100% reciclável, mas ainda está longe de ser 100% reciclado. Ao contrário do vidro, o problema do isopor é justamente a sua leveza e grande volume, o que cria um desafio logístico, tornando sua reciclagem muitas vezes economicamente inviável.


O Brasil consome cerca de 36,6 mil toneladas de isopor por ano e 34,5% desse total é reciclado. No mundo, são produzidos 2 milhões de toneladas por ano.

Isopor é uma das muitas formas do plástico. O poliestireno expandido (EPS) foi criado em 1949, na Alemanha. Sua composição é 98% ar e 2% poliestireno. Por sua propriedade expansiva para qualquer tamanho e formato, e por ser isolante térmico, ele se apresenta como uma excelente matéria-prima para embalagens. 


Quando o ar é retirado de sua composição, torna-se um material extremamente resistente, que se fragmenta em microplásticos, espalha-se por toda parte e nunca desaparece da natureza. No mar, o isopor se transforma num ímã, atraindo poluição, agrotóxico, sujeira, óleo etc. 


O isopor é 100% reciclável, mas ainda está longe de ser 100% reciclado. Ao contrário do vidro, o problema do isopor é justamente a sua leveza e grande volume, o que cria um desafio logístico, tornando sua reciclagem muitas vezes economicamente inviável.


O Brasil consome cerca de 36,6 mil toneladas de isopor por ano e 34,5% desse total é reciclado. No mundo, são produzidos 2 milhões de toneladas por ano.

DICA DE CONSUMO

CONSCIENTE:

Isopores engordurados e com líquidos são mais difíceis de serem reciclados, por isso evitar alimentos embalados em isopor é uma boa ideia! Portanto, recomenda-se carregar bolsas, sacolas e potinhos, e procurar fazer suas compras em feiras e mercados que vendem a granel. Quando for descartar seu isopor, não deixe de limpá-lo e secá-lo antes de enviá-lo para a reciclagem.


É possível encontrar pontos de coleta acessando o site: 

https://www.termotecnica.ind.br/sustentabilidade-reciclagem-de-eps/

OBRA CONECTADA COM OS ODS

OBRA CONECTADA

COM OS ODS

ODS 4
ODS 9
ODS 11
ODS 12
ODS 13

CURIOSIDADES

No Brasil, 50% das indústrias de plásticos fabricam embalagens de isopor.


A reciclagem desse material no país teve início em 2007 e conta com 1.200 pontos de coleta, com a parceria de 370 cooperativas de reciclagem. 


Desde o início do programa até hoje, cerca de ⅓ de todo o isopor consumido foi reciclado. Entre os anos de 2019-2020, foram recolhidas 3.500 toneladas desse material.


Após a reciclagem, o isopor pode se transformar em: materiais escolares como réguas e corpos de caneta, solas de sapato, rodapés, molduras, paredes (drywall), entre outros.

No Brasil, 50% das indústrias de plásticos fabricam embalagens de isopor.


A reciclagem desse material no país teve início em 2007 e conta com 1.200 pontos de coleta, com a parceria de 370 cooperativas de reciclagem. 


Desde o início do programa até hoje, cerca de ⅓ de todo o isopor consumido foi reciclado. Entre os anos de 2019-2020, foram recolhidas 3.500 toneladas desse material.


Após a reciclagem, o isopor pode se transformar em: materiais escolares como réguas e corpos de caneta, solas de sapato, rodapés, molduras, paredes (drywall), entre outros.

FONTES

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